O presenciar do lado obscuro de Robert Smith, salpicado de uma forte sensibilidade visível nos seus sorrisos!
Três horas a viajar numa máquina do tempo. Máquina esta, que funcionava a todo o vapor à medida que os acordes The Cure soavam.
Desta vez, não houve desiluão como no sudoeste, mas sim um concerto deliciosamente arrepiante e imperdivel pelos trilhos da memória.
Sem comentários:
Enviar um comentário