18 março 2008

The Cure em Lisboa

Regresso ao passado! Há ingenuidade e ao lado "negro" que não se dissipa, apenas se altera.

O presenciar do lado obscuro de Robert Smith, salpicado de uma forte sensibilidade visível nos seus sorrisos!

Três horas a viajar numa máquina do tempo. Máquina esta, que funcionava a todo o vapor à medida que os acordes The Cure soavam.

Desta vez, não houve desiluão como no sudoeste, mas sim um concerto deliciosamente arrepiante e imperdivel pelos trilhos da memória.

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