Do meu ponto de vista, há uma enorme critica carregada de sarcasmo, feito às distintas formas de vida. Umas que vivem de acordo com o socialmente correcto, tomando atitudes sedentas de preconceitos e racismos. Outros que vivem no medo de ver a essência oprimida que existe dentro de si, e que grita desesperadamente, por uma oportunidade de viver. Há uma relação intrinseca entre a vida e a morte.
Entre a seriedade e a comédia, a reflexão e o evasivo, esta peça baseada num texto de Pasolini e apresenta-se como alternativa, ao teatro convencional. Não linear, faz com que cada um tire as suas próprias ilações, e no final tente dar resposta ao bom uso que ali é feito da morte.
Ana Rosa Abreu e Daniel Coimbra são os actores que categoricamente interpretam as personagens, contando com um acompanhamento musical extremamente bem concebido, ao longo de quase uma hora e meia de peça.
Até dia 15 de Julho a casa dos dias de água continua a acolher este pequeno fruto, vindo da morte.
Entre a seriedade e a comédia, a reflexão e o evasivo, esta peça baseada num texto de Pasolini e apresenta-se como alternativa, ao teatro convencional. Não linear, faz com que cada um tire as suas próprias ilações, e no final tente dar resposta ao bom uso que ali é feito da morte.
Ana Rosa Abreu e Daniel Coimbra são os actores que categoricamente interpretam as personagens, contando com um acompanhamento musical extremamente bem concebido, ao longo de quase uma hora e meia de peça.
Até dia 15 de Julho a casa dos dias de água continua a acolher este pequeno fruto, vindo da morte.
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